Alguns Segredos Chocantes das Indústrias Alimentícias

Parece que os fabricantes de alimentos pensam que somos estúpidos. Aliás, eles esperam isso de nós, que sejamos absolutamente estúpidos e-ou muito ingênuos, para continuar consumindo o lixo alimentar que eles insistem em produzir e-ou nos oferecer.

Um ser humano adulto com uma dieta "normal" (nos dias de hoje) pode atingir facilmente as 2.700 calorias diárias, versus 2.200 em 1970. Hoje há calorias potenciais por todos os lados (seja em maquininhas, seja em supermercados, em vitrines) e estudos demonstram que há uma correlação direta entre a exposição às comidas e o seu consumo. E se você acha que 500 calorias por dia não parece muito, pense então em 30 kilos ao ano... que tal?

Destas 2.700 calorias diárias, 450 provêm de calorias líquidas. O dobro do que se consumia há 30 anos, de acordo com pesquisadores da Universidade da Carolina do Norte. Os culpados? refrigerantes, bebidas energéticas, chás engarrafados, milk shakes.

Um fator que incentiva o consumo de alimentos inadequados é que frutas e vegetais frescos, por exemplo, custam não menos que 10 vezes mais que o lixo alimentício que as indústrias oferecem hoje em dia. Enquando 1.000 calorias de comida nutritiva pode custar o equivalente a $20 dólares, as mesmas 1.000 calorias de "junk food" pode custar não mais que $2 dólares. E por que esse tipo de comida custa tão menos? Simples! "Enriquecedores" de sabor (deveríamos chamá-los unicamente de neurobloqueadores) e aditivos químicos. Incrível!!!

Existem mais de 3.000 aditivos para comidas que são permitidos pelos órgãos responsáveis pelo controle dos alimentos em todo o mundo. Desde Acesulfame-K (um adoçante artificial que já foi comprovado estar relacionado com o câncer de mama) ao Amarelo n. 5 (um colorante artificial relacionado a problemas de aprendizado e transtornos de atenção em crianças).

Parece pouco? Pois então acredite, mas sua comida pode conter, legalmente, larvas (destas encontradas nas comidas em decomposição) e fezes de rato. Parece inacreditável? Pois é verdade. Obviamente os órgãos de controle de alimentos especificam um limite para a quantidade destes-destas coisas na comida, mas o limite está longe de ser zero. Só de pensar já me faz sentir mal!!!

Por culpa dos neurobloqueadores, mais conhecidos como glutamato monossódico, porções pequenas são iguais a porções grandes e quem consume este tipo de comida "lixo" não percebe. A Universiade Estatal da Pensilvânia realizou um estudo onde foi oferecido a algumas pessoas macarrão com queijo (destes que já vêm prontos para colocar no microondas e comer) por quatro dias seguidos e quando lhes ofereceram uma porção muito maior, os "cobaias" comeram 160 calorias extras sem perceber que estavam comendo uma quantidade maior de comida.

E já que estamos falando em porções... Entre 1977 e 1996 um cheeseburguer tradicional cresceu aproximadamente 25% do seu tamanho original. Durante a mesma época, um pacote de pretzels aumentou em aproximadamente 93 calorias. Parece pouco? Vamos fazer as contas quantos quilos por ano de novo?

Bom, se isso não bastasse, vamos ver... o que um hamburguer e um fertilizante têm em comum? Pois é... como eu falei em post anterior, os dois estão repletos de amônia para mater bactérias como E.coli. E para quem ainda não sabe, a amônia usada nos hambúrgueres (os mesmos que a maioria das pessoas compra para seus próprios filhos) é a mesmíssima que usamos para limpar o banheiro de nossas casas.

É isso mesmo!!! Aliás não é a toa que "junk food" é como uma droga. Estudos publicados no Jornal de Natureza e Neurociência revelam que a comida "lixo" não somente satisfaz a vontade de comer. Ela cria mais vontade. E isso é a pura verdade, pois este tipo de comida é totalmente enviciante. E por que será que a Indústria Alimentícia continua recheando suas comidas com açúcar, sal e enriquecedores de sabor? Porque o dinheiro fala mais alto! Saúde? Para eles não tem a menor importância, o que vale é quanto vão vender, nada mais!!!

Como se não bastasse o que já foi visto até agora, você sabia que o filé ou bife mais fino, considerado o mais saudável (para os que ainda comem carne, obviamente) são os que contém um nível mais elevado de sódio? Não? Pois então saiba as fatias mais finas da chamada carne magra são as menos úmidas e para conseguir esse efeito os produtores deste tipo de alimento (???), ao cortar as fatias finas (e sem gordura) acrescentam uma solução que contém nada menos que água com sal.

Agora pense!!! Será que o que você está comendo, é realmente comida???

Beijos, flores e muitos sorrisos!


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